As 7 desculpas mais comuns para não se exercitar
Quem nunca ouviu alguém falar uma das frases abaixo para justificar o próprio sedentarismo? Admita: você já deve ter mencionado uma ou outra. Mas todas elas podem ser dribladas
por Theo Ruprecht | ilustração Leo Rosário
Para inserir a atividade física no cotidiano, é preciso superar barreiras, que vão desde a dificuldade em pagar a mensalidade da academia até uma eventual falta de vontade. “O contexto realmente influencia na decisão de praticar ou não um esporte. Só que, no fim das contas, essa escolha está sempre nas mãos do indivíduo”, sentencia Felipe Reichert, educador físico da Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Confira na sequência as principais desculpas apontadas por 3 100 adultos em um trabalho do estudioso gaúcho e saiba por que nenhuma é motivo para se entregar ao sofá.
“Estou sem tempo” As horas livres são cada vez mais escassas, porém poucos minutos na semana dedicados à malhação já trazem benefícios. Basta um pouco de planejamento.
“Não tenho dinheiro” Apenas para citar dois exemplos, a ciência aponta a caminhada e a corrida como grandes aliadas da saúde. E ambas quase não pesam no bolso.
“Estou muito velho” Suar a camisa deixa ossos e músculos vigorosos, algo importante para garantir a movimentação e, assim, a independência dos idosos.
“Não quero malhar sozinho” Fora clubes e salas de ginástica, locais bons para fazer amigos, há grupos em que você se inscreve e, então, pedala ou corre com um monte de gente.
“Sofro com uma doença” Cada quadro exige um cuidado, mas está provado que a atividade física aplaca sintomas e até ajuda na recuperação de infarto, câncer, depressão...
“Odeio exercícios” ou “Tenho preguiça” O corpo, quando colocado para trabalhar, produz substâncias que trazem bem-estar. Ou seja, o que antes era uma prática chata se torna algo bastante prazeroso. Não desista nas sessões iniciais, geralmente as mais penosas.
“Morro de medo de lesões” Se bem orientados, os exercícios, em vez de aumentar o risco de contusões, servem como uma forma de prevenilas. Afinal, eles fortalecem a musculatura e melhoram o equilíbrio.
“Estou sem tempo” As horas livres são cada vez mais escassas, porém poucos minutos na semana dedicados à malhação já trazem benefícios. Basta um pouco de planejamento.
“Não tenho dinheiro” Apenas para citar dois exemplos, a ciência aponta a caminhada e a corrida como grandes aliadas da saúde. E ambas quase não pesam no bolso.
“Estou muito velho” Suar a camisa deixa ossos e músculos vigorosos, algo importante para garantir a movimentação e, assim, a independência dos idosos.
“Não quero malhar sozinho” Fora clubes e salas de ginástica, locais bons para fazer amigos, há grupos em que você se inscreve e, então, pedala ou corre com um monte de gente.
“Sofro com uma doença” Cada quadro exige um cuidado, mas está provado que a atividade física aplaca sintomas e até ajuda na recuperação de infarto, câncer, depressão...
“Odeio exercícios” ou “Tenho preguiça” O corpo, quando colocado para trabalhar, produz substâncias que trazem bem-estar. Ou seja, o que antes era uma prática chata se torna algo bastante prazeroso. Não desista nas sessões iniciais, geralmente as mais penosas.
“Morro de medo de lesões” Se bem orientados, os exercícios, em vez de aumentar o risco de contusões, servem como uma forma de prevenilas. Afinal, eles fortalecem a musculatura e melhoram o equilíbrio.
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