Quantas vezes nossos sonhos param, estagnam e não se realizam quando deveriam estar sendo ao menos rascunhados na vida das pessoas para que esta tenha sentido?
Estamos enfrentando coisas novas todos os dias, no mínimo duas coisas nosso cérebro desconhece e fica sabendo que existe por dia se não mais, basta abrir os olhos, caso claro, você queira vir a saber sempre mais, caso seja curioso, procure, tente, se interesse por coisas diferentes e corra atrás...
Muitos são os livros que dão um exemplo claro de que poderemos mudar nossa vida, a pouco recebemos um texto do Pedro Bial falando sobre "Escolhas de uma vida", procure no Google que lá estará e leia com atenção, escolhas na vida são livres, mas a colheita é obrigatória, qualquer coisa que faremos terá fatalmente uma conseqüência e temos a obrigação de saber disso. Temos a mania de colocar culpa das coisas nas costas dos outros, como já diria James Hunt em O Monge e o Executivo "-Quase todos compram a idéia do progresso contínuo, mas por definição é impossível melhorar, a não ser que mudemos. São sempre pessoas corajosas da linha de frente que desafiam e fazem as perguntas que abrirão caminho para as outras....e logo depois confirma - que é melhor ser o cão-guia da matilha por três razões. A primeira, é ele quem abre os caminhos; a segunda, ele é o primeiro a ver a paisagem; e terceira, ele não fica olhando para o rabo dos outros o tempo todo!".
Fazendo esta analogia, o que você fará para estar na frente quando estamos falando da sua vida, das suas escolhas, da sua forma de colheita?
Cuidar de você deveria ser a primeira providência, pois se você não fazer, isso não poderá ser feito por outro, a não ser ajudar, apoiar ou mesmo acompanhar, pois este movimento vem de dentro para fora e precisa ser trabalhado, mas...é, dá trabalho, como já dissemos, zona de conforto é tão bom?! , mas o preço que se paga pode ser sua vida frustrada, sem sal, sem alegrias extremas, sem emoções, sem vida real, nós preferimos os riscos, já ditos no Informativo online de terça-feira passada (está no site, a palestra do Roberto na íntegra) e que ainda pode dar certo ou não, mas por isso somos um grupo, com idéias iguais, sonhos iguais, ideais iguais, mas como em tudo, é obvio que nem todos seguem a cartilha do avanço, sempre você terá o participante da vida que quer só ficar parado e não acompanhar no trajeto, ou encurtando ou mesmo passando sua vida encostado na parede, reclamando, deixando de crescer e sendo aos poucos, deixado de lado até cair fora, pois é excluído por natureza da empresa da vida!
Na Zero Hora de ontem estávamos lendo a respeito de doenças que poderiam ser curadas pelo exercício contínuo, mas quantas nem existiriam caso os donos de empresas, as pessoas, os pais alertassem para os riscos na vida, proporcionassem uma atividade prazeroza para seus integrantes da equipe, seus filhos amados ou até seus pais, já com idade, tudo seria mais fácil.
Com tudo isso o que estamos querendo dizer é que o único investimento que você nunca irá se arrepender é o feito com amor, garra, vontade, vida por você primeiro e depois pelos outros, é a analogia de que no avião, quando caem as máscaras de oxigênio por despresurização da cabine, primeiro coloque em você para depois colocar em que esteja ao seu lado, só assim você poderá ajudar realmente, estando bem, use isso na sua vida.
Corra atrás dos seus sonhos, viva sua vida plenamente, não esqueça nunca de ser feliz, faça esportes que lhe agradem ou experimente coisas diferentes, cuide de sua alma, leia livros que acalentarão e embalarão seus sonhos, acalmem suas idéias, não tenha medo do desconhecido, desde que seja seguro e real, faça valer cada minuto.
Estamos aqui sempre, pense...entre na água, sinta seu corpo descansar, flutuar, tirar o peso das costas...organize suas idéias com calma, feche seus olhos, construa seu dia, partindo de dentro de sua alma, faça o melhor que puder, foque em você, fique de pé, sonhe.
A Golfinho está se estruturando a cada dia, faça dela sua segunda casa, para organizar a primeira que é sua mente e seu corpo.
Amamos vocês.
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